“FADO – HISTÓRIA DE UM POVO”
100 REPRESENTAÇÕES
"Como acima dos deuses o Destino
É calmo e inexorável,
Acima de nós-mesmos construamos
Um fado voluntário"
(Fernando Pessoa)
“Fado-História de um Povo”, original de Filipe La Féria, completará
100 representações no próximo Domingo, dia 07 de Novembro.
Estreado em Julho, este espectáculo tem surpreendido e encantado
milhares de pessoas que diariamente se deslocam e esgotam o Salão
Preto e Prata do Casino Estoril.
Segundo o encenador, Filipe La Féria, “este é um sonho antigo, agora
realizado”. Com uma invulgar beleza estética, durante uma hora e
meia, o espectador vê passar pelos seus olhos e pelo seu coração a
maravilhosa diáspora dos portugueses, expressa nos versos e nas
melodias dos seus maiores poetas e músicos. A peça passa em
revista os principais acontecimentos da História de Portugal, trazendo
ao palco momentos marcantes como os descobrimentos, a
implantação da Republica ou o 25 de Abril.
“Fado-História de um Povo” fala de nós próprios, da arte de ser
português, do destino de um grande Povo que sempre soube vencer
infortúnios e adversidades, cantando, rindo ou chorando o Fado.
A imaginação de La Féria chegou às raízes do Fado e “acima de nós-mesmos”;
construiu um espectáculo onde reencontramos a alma de
um povo ao longo dos séculos da sua História. A paixão, o ciúme, a
saudade, o destino, o abandono, o desencontro, a separação, o
sofrimento ou a esperança, o fatalismo, a morte, o presságio, tudo
isto trazido para cena, entre um registo trágico e dramático e um
outro registo mais alegre e popular.
A grande surpresa que o Casino Estoril oferece no Salão Preto e Prata, sala de visitas dos maiores artistas de todo o mundo, que agora recebe o Fado, a Alma e a História de todos nós.
domingo, 7 de novembro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
"Viva a República!"
domingo, 15 de agosto de 2010
Fado – História de um povo: O grande sonho de Filipe La Féria
"Tive a oportunidade de assistir ao novo espectáculo do meu querido amigo Filipe La Féria – “Fado, História de um Povo” e devo dizer que saí do salão preto e prata do Casino do Estoril emocionado e, ao mesmo tempo, maravilhado com tudo quanto me foi dado ver durante cerca duas horas. Não sei bem por onde começar se pela fabulosa imaginação do Filipe, que num rasgo de grande talento foi juntando as “pedras de um puzzle” e agora proporciona ao público, todas as noites, o mais deslumbrante espectáculo que retrata o fado, Lisboa e a história do seu povo ou se menciono o conjunto de vozes únicas todas elas, pela tonalidade e interpretações excelentes, envolvem-nos e arrancam do publico os mais calorosos aplausos com gritos de muitos bravos à mistura.
Tudo isto bastaria para satisfazer aqueles que todas as noites vão ao Casino Estoril; justificava, por si só, a viagem que se realiza, mas o Filipe La Féria, criador, com a sua salutar loucura, oferece muito mais: um guarda-roupa que ultrapassa tudo quanto se possa pensar; um jogo de luzes que faz sonhar, textos e fados minuciosamente escolhidos. Uma história intensa com tantas surpresas pelo meio: do tecto da sala em lanternas gigantes, iguais às das ruas de Lisboa, bailarinos complementam as cenas do palco ou então em tiras de tules brancos acrobatas deliciam-nos, caem sobre nós, como se viessem do céu azul de Lisboa. Antes do espectáculo há uma maravilhosa saga, com tudo aquilo que a cidade de Lisboa tinha e que se perdeu nos passos do progresso, mas o Filipe faz reviver essas tradições de uma forma extraordinária onde chovem a graça e a beleza do típico, do característico, que o tempo matou, mas que curiosamente continua no imaginário dos alfacinhas que se reencontram com eles mesmos, por momentos, naquela sala, onde se instala a emoção e se dependuram nos olhos a saudade desses dias distantes…
Todos os elementos que constroem o espectáculo são fantásticos mas gostaria de mencionar os nomes da Alexandra, do Henrique Feist, da Liliana, do Nuno Salgueiro. Eles são verdadeiros gigantes em palco. E ainda Paula Sá, Inês Santos e as novas revelações Jorge Silva, luís Caeiro, Luís Matos, Fábio Gil e Tiago Correia. Todos eles conseguem viver apaixonadamente as cenas e transmitirem essa força, que explode nas suas almas, ao público. Quando vejo gente com este talento pergunto-me: como é possível que este país não apoie o teatro? Como é possível que este país, os seus governantes, não incentivam estes talentos? Como é possível que a Cultura se esqueça deste manancial de artistas, jovens e mais velhos, que lutam para encontrar um palco onde possam dar azo as suas potencialidades. Ainda bem que há um Filipe La Féria que mesmo com todas as dificuldades e problemas enche-se de coragem e “loucura” e monta o espectáculo. Não é fácil sobretudo porque os custos ultrapassam as dezenas de milhares de euros. Num país onde a banca fechou todas as possibilidades de apoios, de empréstimos, porque agora fez pactos com o diabo e não com aqueles que tanto desejam levar a efeito iniciativas certamente lucrativas e humanizantes. Como se pode desenvolver este país?!
Ninguém mo disse, mas estou certo que se este espectáculo está em cena deve-se a uma grande personalidade, sensível, culto, que sempre teimou que ao lado dos interesses materiais do Casino deveria vingar a cultura e disso temos tantas provas. Entre essas, a revista “Egoísta” considerada, no género, a melhor da Europa. A pessoa de quem vos falo é o dr. Assis Ferreira. A ele endereço daqui os meus sinceros parabéns e a admiração pelo grande espectáculo que é o “Fado – História de um Povo”. Homenageio-o pelo muito que fez pela cultura e sobretudo por essa sua forma de estar na vida, respeitando e estimulando aqueles que consigo colaboram. O espectáculo do Filipe prestigia e honra o Casino Estoril.
Dirijo-me ao Senhor Secretario de Estado do Turismo, cuja sensibilidade e competência reconheço para ocupar o cargo de um sector onde o humanismo e a poesia marcam lugar. Conheço-o bem, como à sua família, que sempre fez das relações humanas e da cultura pontes de amizades, e através delas ligaram a Madeira a muitos amigos de outros países. Dr. Bernardo Trindade vá até ao Casino Estoril e veja este grande espectáculo. Estou certo que se o levasse a Paris, a Madrid ou a qualquer outra cidade europeia, faria uma promoção mais eficaz do que alguns anúncios em revistas ou jornais. Eu tive o privilégio de assistir em Paris aos espectáculos do musical “Amália” que em cada noite reuniam 5 mil pessoas, que gritavam e batiam com os pés no chão: plus, plus, plus. Qualquer coisa de inesquecível. A partir dessa noite muitos franceses desejaram conhecer Portugal.
Senhora Ministra da Cultura se ainda não viu o espectáculo vá ao Casino que certamente não perderá o seu tempo; vá porque o Filipe La Féria, os artistas, os técnicos e os produtores merecem que a Ministra que tutela a Cultura os veja, os admirem pelo grande trabalho que oferecem todas as noites aos portugueses e estrangeiros. Isso constituirá certamente um incentivo. Às vezes uma palavra é mais importante de que um medicamento, como dizia a madre Teresa de Calcutá. E esta gente, mais ou menos jovem, que constrói e vive com paixão o teatro; esta gente que tanto teima em fazer da cultura o seu caminho, necessita dessa palavra.
Filipe La Féria, eu admiro-o e respeito-o muito, como Amigo. Admiro-o por tudo o que constitui a sua personalidade multifacetada. Ninguém melhor que o meu Caríssimo Amigo, que viveu e estudou o teatro deste país; ninguém como o Filipe que depois de frequentar as escolas de Londres quis voltar a Lisboa pode dizer os “porquês” desta indiferença aflitiva que se derrama sobre o teatro em Portugal. A história demonstra que antes de si outros lutaram também, falo, por exemplo, do Vasco Morgado que até as jóias da Laura Alves empenhou para que o teatro não morresse.
Estou neste momento a ler um livro interessantíssimo sobre a vida de Rossellini, tal como o Filipe ele sonhava e concretizava as iniciativas por entre um mar tremendamente tempestuoso de problemas financeiros. O sonho superava tudo. Continue Filipe não deixe que matem os seus sonhos porque deles muito necessitam os portugueses que o admiram e estimam."
Artigo de Opinião de : João Carlos Abreu
Tudo isto bastaria para satisfazer aqueles que todas as noites vão ao Casino Estoril; justificava, por si só, a viagem que se realiza, mas o Filipe La Féria, criador, com a sua salutar loucura, oferece muito mais: um guarda-roupa que ultrapassa tudo quanto se possa pensar; um jogo de luzes que faz sonhar, textos e fados minuciosamente escolhidos. Uma história intensa com tantas surpresas pelo meio: do tecto da sala em lanternas gigantes, iguais às das ruas de Lisboa, bailarinos complementam as cenas do palco ou então em tiras de tules brancos acrobatas deliciam-nos, caem sobre nós, como se viessem do céu azul de Lisboa. Antes do espectáculo há uma maravilhosa saga, com tudo aquilo que a cidade de Lisboa tinha e que se perdeu nos passos do progresso, mas o Filipe faz reviver essas tradições de uma forma extraordinária onde chovem a graça e a beleza do típico, do característico, que o tempo matou, mas que curiosamente continua no imaginário dos alfacinhas que se reencontram com eles mesmos, por momentos, naquela sala, onde se instala a emoção e se dependuram nos olhos a saudade desses dias distantes…
Todos os elementos que constroem o espectáculo são fantásticos mas gostaria de mencionar os nomes da Alexandra, do Henrique Feist, da Liliana, do Nuno Salgueiro. Eles são verdadeiros gigantes em palco. E ainda Paula Sá, Inês Santos e as novas revelações Jorge Silva, luís Caeiro, Luís Matos, Fábio Gil e Tiago Correia. Todos eles conseguem viver apaixonadamente as cenas e transmitirem essa força, que explode nas suas almas, ao público. Quando vejo gente com este talento pergunto-me: como é possível que este país não apoie o teatro? Como é possível que este país, os seus governantes, não incentivam estes talentos? Como é possível que a Cultura se esqueça deste manancial de artistas, jovens e mais velhos, que lutam para encontrar um palco onde possam dar azo as suas potencialidades. Ainda bem que há um Filipe La Féria que mesmo com todas as dificuldades e problemas enche-se de coragem e “loucura” e monta o espectáculo. Não é fácil sobretudo porque os custos ultrapassam as dezenas de milhares de euros. Num país onde a banca fechou todas as possibilidades de apoios, de empréstimos, porque agora fez pactos com o diabo e não com aqueles que tanto desejam levar a efeito iniciativas certamente lucrativas e humanizantes. Como se pode desenvolver este país?!
Ninguém mo disse, mas estou certo que se este espectáculo está em cena deve-se a uma grande personalidade, sensível, culto, que sempre teimou que ao lado dos interesses materiais do Casino deveria vingar a cultura e disso temos tantas provas. Entre essas, a revista “Egoísta” considerada, no género, a melhor da Europa. A pessoa de quem vos falo é o dr. Assis Ferreira. A ele endereço daqui os meus sinceros parabéns e a admiração pelo grande espectáculo que é o “Fado – História de um Povo”. Homenageio-o pelo muito que fez pela cultura e sobretudo por essa sua forma de estar na vida, respeitando e estimulando aqueles que consigo colaboram. O espectáculo do Filipe prestigia e honra o Casino Estoril.
Dirijo-me ao Senhor Secretario de Estado do Turismo, cuja sensibilidade e competência reconheço para ocupar o cargo de um sector onde o humanismo e a poesia marcam lugar. Conheço-o bem, como à sua família, que sempre fez das relações humanas e da cultura pontes de amizades, e através delas ligaram a Madeira a muitos amigos de outros países. Dr. Bernardo Trindade vá até ao Casino Estoril e veja este grande espectáculo. Estou certo que se o levasse a Paris, a Madrid ou a qualquer outra cidade europeia, faria uma promoção mais eficaz do que alguns anúncios em revistas ou jornais. Eu tive o privilégio de assistir em Paris aos espectáculos do musical “Amália” que em cada noite reuniam 5 mil pessoas, que gritavam e batiam com os pés no chão: plus, plus, plus. Qualquer coisa de inesquecível. A partir dessa noite muitos franceses desejaram conhecer Portugal.
Senhora Ministra da Cultura se ainda não viu o espectáculo vá ao Casino que certamente não perderá o seu tempo; vá porque o Filipe La Féria, os artistas, os técnicos e os produtores merecem que a Ministra que tutela a Cultura os veja, os admirem pelo grande trabalho que oferecem todas as noites aos portugueses e estrangeiros. Isso constituirá certamente um incentivo. Às vezes uma palavra é mais importante de que um medicamento, como dizia a madre Teresa de Calcutá. E esta gente, mais ou menos jovem, que constrói e vive com paixão o teatro; esta gente que tanto teima em fazer da cultura o seu caminho, necessita dessa palavra.
Filipe La Féria, eu admiro-o e respeito-o muito, como Amigo. Admiro-o por tudo o que constitui a sua personalidade multifacetada. Ninguém melhor que o meu Caríssimo Amigo, que viveu e estudou o teatro deste país; ninguém como o Filipe que depois de frequentar as escolas de Londres quis voltar a Lisboa pode dizer os “porquês” desta indiferença aflitiva que se derrama sobre o teatro em Portugal. A história demonstra que antes de si outros lutaram também, falo, por exemplo, do Vasco Morgado que até as jóias da Laura Alves empenhou para que o teatro não morresse.
Estou neste momento a ler um livro interessantíssimo sobre a vida de Rossellini, tal como o Filipe ele sonhava e concretizava as iniciativas por entre um mar tremendamente tempestuoso de problemas financeiros. O sonho superava tudo. Continue Filipe não deixe que matem os seus sonhos porque deles muito necessitam os portugueses que o admiram e estimam."
Artigo de Opinião de : João Carlos Abreu
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Filipe La Féria presta homenagem a António Feio
“Fado-História de um Povo” de Filipe La Féria, em cena no Salão Preto e Prata do Casino Estoril dedica hoje o seu espectáculo ao actor e encenador António Feio. No final do espectáculo, Alexandra e todo o elenco farão uma a singela homenagem ao actor que “ao palco do teatro deixa a alma, as palmas, a dor, a fantasia…”
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Fado - História de um Povo
O fado adquiriu nas últimas décadas um renovado e relevante estatuto cultural, a que a candidatura a Património Cultural da Humanidade não é alheia.
Filipe La Féria presta homenagem, numa megaprodução nunca antes vista em Portugal, a esta forma de expressão artística da memória, da saudade e do sentimento da Arte de Ser Português.
Num espectáculo que é o grande acontecimento teatral de 2010, Filipe La Féria traz para cena: o amor, a paixão, o ciúme, a saudade, o destino, o abandono, o desencontro, a separação, o sofrimento, a esperança, o desengano, o fatalismo, a morte, o remorso, o presságio, a ameaça, a desilusão, o sentimento e a nostalgia que vive em todos os fados de Lisboa, entre um registo trágico e dramático e outro mais alegre e popular, não alienando os fados de incontornável cariz político presentes na história da canção mais carismática do nosso povo.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
Os Resultados | As Reacções
Directamente do Green-Room, as reacções dos nossos concorrentes aos resultados da votação.
sábado, 1 de maio de 2010
"Nasci para o Fado" | I Gala RTP | As brilhantes participações
E foi assim, no Salão Preto e Prata do Casino Estoril...
(que bem se portaram os nossos meninos!)
terça-feira, 6 de abril de 2010
Mais de mil candidatos concorreram a um lugar no novo espectáculo de La Féria
Mais de mil candidatos cantaram o FADO perante um júri presidido por Filipe La Féria para tentarem participar no novo grande espectáculo do Casino Estoril: «FADO – HISTÓRIA DE UM POVO». As audições tiveram lugar no Teatro Rivoli no Porto, no Casino Estoril e no Museu Municipal de Portimão. Por estas três cidades passaram candidatos vindos de todo o Portugal e do estrangeiro, principalmente de países como a Suíça e o Luxemburgo e de cidades europeias como Londres, Paris e Madrid, numa afluência inesperada que superou todas as expectativas.
Crianças, jovens, adultos e até veteranos do Fado quiseram mostrar os seus dotes de fadista perante o conhecido encenador que presidiu um conjunto de jurados formado pela cantora Alexandra, pelo guitarrista e compositor Paulo Valentim, pelos actores Helena Rocha e Nuno Guerreiro e pelos produtores Carlos Gonçalves e Luísa Brasil que tiveram de seleccionar vinte candidatos para duas Galas «Nasci para o Fado» que a RTP vai, oportunamente, transmitir. Depois, será o público a decidir quais os dois artistas que irão integrar, durante um ano, o próximo grande espectáculo de La Féria no Casino Estoril: «FADO – HISTÓRIA DE UM POVO».
«FADO – HISTÓRIA DE UM POVO», um original de La Féria que revisitará a história do fado desde as suas origens até aos dias de hoje, será o próximo espectáculo do Casino Estoril que contará com a participação de Alexandra, Anabela, Gonçalo Salgueiro e Paula Sá entre centenas de artistas e nomes consagrados do Fado. O prémio para os dois vencedores de «Nasci para o Fado» será a participação, durante um ano, no Casino Estoril na mega produção de La Féria: «FADO – HISTÓRIA DE UM POVO».
«FADO – HISTÓRIA DE UM POVO», um original de La Féria que revisitará a história do fado desde as suas origens até aos dias de hoje, será o próximo espectáculo do Casino Estoril que contará com a participação de Alexandra, Anabela, Gonçalo Salgueiro e Paula Sá entre centenas de artistas e nomes consagrados do Fado. O prémio para os dois vencedores de «Nasci para o Fado» será a participação, durante um ano, no Casino Estoril na mega produção de La Féria: «FADO – HISTÓRIA DE UM POVO».
sexta-feira, 26 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
FADO, HISTÓRIA DE UM POVO
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AS AUDIÇÕES
AS AUDIÇÕES
AS GALAS
O ESPECTÁCULO
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Para encontrar o elenco da próxima mega produção de Filipe La Féria para o Casino Estoril – “Fado, História de um Povo” – que estará em cena durante 9 meses, a partir de Maio, no Salão Preto e Prata, a RTP vai promover 3 audições a nível nacional. Nessas audições serão seleccionados 20 cantores que serão os concorrentes para 2 Galas, a serem transmitidas em directo pela RTP, intituladas - “Nasci para o Fado”. Destas galas serão seleccionados, através da votação de um painel de júris e da votação do público, alguns vencedores que integrarão o elenco de “Fado, História de um Povo”.
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PROCURAMOS CANTORES DE TODAS AS IDADES (> 8 ANOS) - M/F
PROCURAMOS CANTORES DE TODAS AS IDADES (> 8 ANOS) - M/F
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PROCURAMOS BONS BAILARINOS - M/F
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PROCURAMOS BONS BAILARINOS - M/F
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As audições terão lugar:
dia 1/4 às 14h no Teatro Municipal Rivoli (Porto) Pç. D. João I
dia 2/4 às 14h no Casino Estoril
dia 3/4 às 14h no Museu Municipal de Portimão, Zona Ribeirinha
dia 1/4 às 14h no Teatro Municipal Rivoli (Porto) Pç. D. João I
dia 2/4 às 14h no Casino Estoril
dia 3/4 às 14h no Museu Municipal de Portimão, Zona Ribeirinha
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Os candidatos às audições deverão inscrever-se previamente pelo telefone:
PORTO: 222 071 260
LISBOA E PORTIMÃO: 212 400 208
Os candidatos às audições deverão inscrever-se previamente pelo telefone:
PORTO: 222 071 260
LISBOA E PORTIMÃO: 212 400 208
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Deverão preparar duas canções em português (se possível, uma delas, fado).
Não é obrigatório que os concorrentes sejam fadistas, o que procuramos são boas vozes.
Os bailarinos serão avaliados e seleccionados directamente nas audições, onde deverão comparecer devidamente equipados para dançar.
Os cantores seleccionados para participar nas galas, deverão ter disponibilidade para ensaios e transmissão televisiva na última semana de Abril e na primeira de Maio, no Casino Estoril. Devem ter meios próprios de alojamento e estadia em Lisboa/Estoril.
Os vencedores das Galas, iniciam ensaios imediatamente a seguir a serem seleccionados, devendo ter disponibilidade total para integrarem o elenco no Casino Estoril.
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Deverão preparar duas canções em português (se possível, uma delas, fado).
Não é obrigatório que os concorrentes sejam fadistas, o que procuramos são boas vozes.
Os bailarinos serão avaliados e seleccionados directamente nas audições, onde deverão comparecer devidamente equipados para dançar.
Os cantores seleccionados para participar nas galas, deverão ter disponibilidade para ensaios e transmissão televisiva na última semana de Abril e na primeira de Maio, no Casino Estoril. Devem ter meios próprios de alojamento e estadia em Lisboa/Estoril.
Os vencedores das Galas, iniciam ensaios imediatamente a seguir a serem seleccionados, devendo ter disponibilidade total para integrarem o elenco no Casino Estoril.
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É uma oportunidade única para quem gosta de cantar, integrar um elenco com grandes nomes como Alexandra, Gonçalo Salgueiro, Anabela e com um texto e canções originais, que se cruzam com os grandes êxitos de todos os tempos.
“Fado, a História de um Povo” atravessa a nossa história e retrata todo o percurso da canção nacional.
“Fado, a História de um Povo” atravessa a nossa história e retrata todo o percurso da canção nacional.
quarta-feira, 24 de março de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
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